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TELEMARKETING EMPREGA 1,4 MILHÃO NO PAÍS; VEJA COMO É O TRABALHO NO SETOR



 arte-telemarketing_300 (Foto: Editoria de Arte / G1)
O setor de telemarketing emprega 1,4 milhão de funcionários no Brasil. A maior parte desses trabalhadores é composta de mulheres jovens, no seu primeiro emprego, com ensino médio completo cursado em escola pública. A estimativa do Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos (Sintelmark) é que o número de empregados mantenha o crescimento anual de 11%, índice parecido ao verificado nos últimos 12 anos.

De acordo com o Sintelmark, cerca de 550 mil operadores atuam em empresas terceirizadas, sendo 350 mil em São Paulo, enquanto 850 mil trabalham em setores de call center próprios das empresas. Cerca de 45% dos teleoperadores atuam em serviço de atendimento ao cliente (SAC), enquanto 22% trabalham em televendas, 23% em recuperação de crédito e 10% em outras atividades.
As principais funções do setor de contact center são operador, auditor, monitor, supervisor, coordenador de atendimento, gerente operacional, gerente de cobrança, gerente comercial e gerente de tecnologia. Na área de tecnologia da informação das empresas, os principais cargos são de técnico de telecomunicação, técnico em eletrônica, programador da linguagem Java, programador da linguagem DotNet e administrador de redes. Existe ainda a função de assistente administrativo de diversos departamentos, como recursos humanos e financeiro.
O importante [para ser operador de telemarketing] é ser maior de 18 anos, ter no mínimo nível médio de escolaridade e saber se comunicar"
Stan Braz, do Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos
As empresas do setor, segundo o Sintelmark e o Sindicato dos Trabalhadores em Telemarketing (Sintratel), têm vagas abertas todas as semanas devido à alta rotatividade, que gira em torno de 7% ao mês. Um dos motivos para o entra e sai é que funcionários usam o emprego como "trampolim" para vagas em outros setores. Outra razão é o mercado aquecido da área, que faz com que as empresas de telemarketing disputem os trabalhadores.
"Tem a situação do jovem que procura o primeiro emprego e depois muda para outra coisa. E tem o aspecto de muita oferta, o empregado joga dentro do próprio setor em busca de carga horária, salário e benefícios melhores", explica Stan Braz, diretor-presidente executivo do Sintelmark.

Stan Braz afirma que o setor de telemarketing respeita a diversidade e não discrimina ninguém na hora de contratar. "O importante é ser maior de 18 anos, ter no mínimo nível médio de escolaridade e saber se comunicar".

Fonte: Portal G1

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